O cartaz anunciando o encontro de estomizados da região sul, confeccionado em logo, está sendo enviado para todas as associações, nucleos, grupos de apoio e principalmente aos ostomizados.
A iniciativa desse evento pertence a duas entidades de grande porte = SOBEST e FEGEST, conforme inserido no anuncio que está sendo divulgado.
Para um final de ano conturbado por tantos acontecimentos de importancia, especialmente no setor de saude, até que a movimentação das lideranças anunciando reuniões em varios lugares traz um pouco de animo porque normalmente cada realização traz novidades que, esperemos, seja de esperança para os pacientes não só de ostomia mas de outras patologias também.
A SOBEST - Associação Brasileira de Estomaterapia - demonstra estar preparada para oferecer uma boa divulgação e um bom trabalho de assistencia aos ostomizados tendo neste segundo semestre realizado um evento em Porto das Galinhas, em Pernambuco, e agora outro, desta vez Congresso Brasileiro de Estomaterapia em Porto Alegre. No entanto o Brasil está longe de poder contar com numero suficientes de estomaterapeutas. De curso oficialmente legalizado, conforme dados fornecidos pela profa. doutora Vera Lucia Gouveia, da USP, temos apenas dezessete sendo que destes muitos ainda são recentes. A Adriana diplomou o primeiro grupo em São José do Rio Preto, o mesmo acontecendo em Santo André. Nos pedimos para Mauro Pereira Coelho, presidente da Associação dos Ostomizados de Amazonas levantar outro curso que existe em Manaus, mas tem varios estados que não tem curso nenhum. Porto Alegre também está formando o seu primeiro grupo. O Estado do Pará não tem nenhum curso em andamento e além disso pelo que sabemos está em andamento um plebiscito para a divisão da federação em tres ou dois (Estado do Pará, Tapajoz e Carajás). Pelo menos o pessoal de Santarem que não tem nem polo de dispensação de bolsas coletoras está entusiasmado.
A presidente da SOBEST, Suely Thuller, quanto a Vera Lucia, da USP, concordam que faltam profissionais estomaterapeutas e que uma capacitação improvisada de enfas não resolve o problema. Dessa forma concluimos que eventos como esses que estão sendo anunciados são excelentes para os ostomizados porque poderá resultar em iniciativas concretas e praticas para melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
A iniciativa desse evento pertence a duas entidades de grande porte = SOBEST e FEGEST, conforme inserido no anuncio que está sendo divulgado.
Para um final de ano conturbado por tantos acontecimentos de importancia, especialmente no setor de saude, até que a movimentação das lideranças anunciando reuniões em varios lugares traz um pouco de animo porque normalmente cada realização traz novidades que, esperemos, seja de esperança para os pacientes não só de ostomia mas de outras patologias também.
A SOBEST - Associação Brasileira de Estomaterapia - demonstra estar preparada para oferecer uma boa divulgação e um bom trabalho de assistencia aos ostomizados tendo neste segundo semestre realizado um evento em Porto das Galinhas, em Pernambuco, e agora outro, desta vez Congresso Brasileiro de Estomaterapia em Porto Alegre. No entanto o Brasil está longe de poder contar com numero suficientes de estomaterapeutas. De curso oficialmente legalizado, conforme dados fornecidos pela profa. doutora Vera Lucia Gouveia, da USP, temos apenas dezessete sendo que destes muitos ainda são recentes. A Adriana diplomou o primeiro grupo em São José do Rio Preto, o mesmo acontecendo em Santo André. Nos pedimos para Mauro Pereira Coelho, presidente da Associação dos Ostomizados de Amazonas levantar outro curso que existe em Manaus, mas tem varios estados que não tem curso nenhum. Porto Alegre também está formando o seu primeiro grupo. O Estado do Pará não tem nenhum curso em andamento e além disso pelo que sabemos está em andamento um plebiscito para a divisão da federação em tres ou dois (Estado do Pará, Tapajoz e Carajás). Pelo menos o pessoal de Santarem que não tem nem polo de dispensação de bolsas coletoras está entusiasmado.
A presidente da SOBEST, Suely Thuller, quanto a Vera Lucia, da USP, concordam que faltam profissionais estomaterapeutas e que uma capacitação improvisada de enfas não resolve o problema. Dessa forma concluimos que eventos como esses que estão sendo anunciados são excelentes para os ostomizados porque poderá resultar em iniciativas concretas e praticas para melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário