
Amelia Yocico Arakaki, vice-presidente da Associação dos Ostomizados do Estado de São Paulo, deverá participar da reunião a ser realizado em Porto Alegre no dia 27, com inicio as 8,30 devendo prolongar-se até o meio dia. A reunião está sendo promovido pela FEGEST que tem como seu presidente o Izaac Fernandes e pelo que consta a participação além da importancia deverá contar com numero que irá superar a esperada pela FEGEST. A Sioneia Magali Garcia, presidente da Associação dos Ostomizados de Rio Preto e Região, cujo polo abrange aproximadamente 84 municipios do Estado de São Paulo nos conta que fará questão de participar do evento porque considera um dos mais importantes do nosso país até hoje realizado A Sioneia estara presente a partir do dia 23 e permanecerá até o ultimo dia. Afora isso recebemos noticia também de que a Danielly e Meiry Oliveira Andrade, respectivamente presidente e vice-presidente da ABO (Associação Baiana de Ostomizados) também deverá estar presente na reunião.
E o denominador comum de todo o pessoal se prende nos equipamentos, na forma como são escolhidos os varios tipos porque os ostomizados desejam que cada um deles possa escolher o equipamento que melhor se adapta as suas necessidades. E acreditamos que não seja um mero capricho de vontade de cada ostomizado porque conhecemos uma variedade, agora de gente ostomizada, que se propõe ou se acostomou com determinado tipo e faz questão de continuar usando. Existe uma bolsa de fabricação nacional que é vendida em pacotes de dez ou doze,fechada, que nem resina tem, mas a pratica de sujou troca-se pegou de tal maneira que a sua preferencia definiu-se nesta e não aceita outro. Uma das primeiras coletoras que substituiu as de borracha adaptada artesanalmente foi a bolsa de karaya que ainda hoje, mesmo diante de modernidades e super praticas, ainda continua sendo procurada e a pessoa ostomizada só se sente bem com ela.
Os equipamentos são os fatores que aglutina os ostomizados. Walter Bariani, presidente da Associação dos Ostomizados de Rondonia, está preocupado porque os equipamentos estão se esgotando e ainda nao viu nenhuma iniciativa do governo e uma nova licitação. Mauro Pereira Coelho, presidente da entidade de Manaus, está tranquilo porque o governo está com estoque suficiente até o mes de julho do proximo ano. No Pará, segundo informações que temos, está com problemas com a sede que se localiza numa sala que pertence ao governo. Ainda no fim desta semana haverá reunião da diretoria com as autoridades para se resolver o impasse. No Piaui o governo está comprando só dois tipos de bolsas e os ostomizados em numero aproximado de 500 pessoas sofre com isso porque as opções são pouquissimas.
Na foto, Richard Speyer, diretor de marketing para toda a America Latina da Convatec e a Amelia.
E o denominador comum de todo o pessoal se prende nos equipamentos, na forma como são escolhidos os varios tipos porque os ostomizados desejam que cada um deles possa escolher o equipamento que melhor se adapta as suas necessidades. E acreditamos que não seja um mero capricho de vontade de cada ostomizado porque conhecemos uma variedade, agora de gente ostomizada, que se propõe ou se acostomou com determinado tipo e faz questão de continuar usando. Existe uma bolsa de fabricação nacional que é vendida em pacotes de dez ou doze,fechada, que nem resina tem, mas a pratica de sujou troca-se pegou de tal maneira que a sua preferencia definiu-se nesta e não aceita outro. Uma das primeiras coletoras que substituiu as de borracha adaptada artesanalmente foi a bolsa de karaya que ainda hoje, mesmo diante de modernidades e super praticas, ainda continua sendo procurada e a pessoa ostomizada só se sente bem com ela.
Os equipamentos são os fatores que aglutina os ostomizados. Walter Bariani, presidente da Associação dos Ostomizados de Rondonia, está preocupado porque os equipamentos estão se esgotando e ainda nao viu nenhuma iniciativa do governo e uma nova licitação. Mauro Pereira Coelho, presidente da entidade de Manaus, está tranquilo porque o governo está com estoque suficiente até o mes de julho do proximo ano. No Pará, segundo informações que temos, está com problemas com a sede que se localiza numa sala que pertence ao governo. Ainda no fim desta semana haverá reunião da diretoria com as autoridades para se resolver o impasse. No Piaui o governo está comprando só dois tipos de bolsas e os ostomizados em numero aproximado de 500 pessoas sofre com isso porque as opções são pouquissimas.
Na foto, Richard Speyer, diretor de marketing para toda a America Latina da Convatec e a Amelia.
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