A foto mostra uma parte da fachada do PAM Varzea do Carmo, localizado no bairro do Cambuci, em São Paulo, Capital, onde se situa tambem a Associação dos Ostomizados do Estado de São Paulo. A Amelia Yocico Arakaki e a Leide Masson com o emprenho dos pacientes frequentadores do PAM conseguiu atravéz do promotor Arthur Pinto Filho que por sua vez convocou o pessoal da SPTrans para expor a dificuldade de acesso sem constrangimento e sem violencia ao PAM. Na reunião realizada na Promotoria dos Deficientes, além do Arthur, compareceu representando a SPTrans a Rosa Maria Correa, advogada, que concordou com o plano sugerido pelas entidades de alterar o itinerario de um dos coletivos que parte do Parque Dom Pedro II. A CET traçou o restante do plano e desde sabado da semana passada os pacientes que frequentam o PAM e que a maioria demanda da zona Leste tem o serviço das linhas de onibus Museu do Ipiranga e Nova California que passam exatamente em frente do Posto.
Tanto um como outro passam em frente ao PAM num intervalo de quinze minutos e o ponto fica exatamente defronte ao predio, onde está localizado o acesso principal.
Na segunda-feira, ontem, dia 20/8, a Amelia e a Leide da coordenadoria da Hanseniase, estiveram no ponto de onibus verificando a passagem dos onibus que facilita em muito o acesso. A linha foi implantada na semana passada, então ainda falta o traçado de faixas brancas para pedestres.
Segundo informações que temos, o PAM ocupa uma quadra inteira com espaço totalmente construido apresentando uma frequencia diaria de mais ou menos sete mil pacientes e tendo no seu interior aproximadamente dois mil funcionarios. Somente a secção de ostomia atende diariamente mais ou menos 30 pessoas de manhã e outras 30 a tarde e na parte de dispensação de equipamentos para ostomizados são atendidos cerca de uma centena de pessoas.

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