domingo, 23 de outubro de 2011

CAROLINE FURTADO DA CONVATEC


Caroline Furtado, enfa. da Convacatec em atenção ao pedido da AOESP para uma avaliação da paciente Ogutiy que dera luz a uma criança e que em seguida fora ostomizada visitou levando bolsas coletoras de reserva e nos trouxe de como se encontrava. A boliviana realmente estava colostomizada porque tivera uma lesão no esfincter na hora do parto normal provavelmente por falta de ditalatação normal e fora feito um corte atingindo a peça vital para a incontinencia fecal. Então os medicos foram obrigados a abrir um ostoma no abdomem para o desvio dos dejetos com a promessa de reversão num prazo de tres meses, isso de acordo com informações obtidas porque está muito dificil contactar o marido. A Caroline que representando a Convatec, fez as avaliações, ajeitou as bolsas, nos disse que estava tudo bem aparentemente necessitando de curativos e outros cuidados sendo que a sua atenção voltou mais para as bolsas coletoras o que foi feito. O Izaac Fernandes, presidente da FEGEST, preocupado com o acontecimento enviou varios e-mails trocados entre as associações internacionais e aproveitou para agradecer o empenho da AOESP no caso.
Entretanto da parte da AOESP pouco pode fazer a nao ser auxilia-la da parte de bolsas, porém a chefia da secção de ostomia da PAM Varzea do Carmo, enfa. estomaterapeuta Luzia Gonçalves já estava ao par do assunto e só aguardava a vinda da boliviana para avaliação e recebimento das bolsas, o que não aconteceu porque na quinta-feira ela não compareceu embora estivesse sindo agendada para as 15 horas. Depois soubemos que ela estava sendo cuidada no Hospital Heliopolis.
A boliviana teve a criança no Hospital Leonor Mendes de Barros, localizado no bairro do Bras, em São Paulo capital e segundo informações tanto a mãe como o marido estavam de posse do documento que possibilitava estada no Brasil e com direito ao trabalho. O que não entendemos é que a medica obstetra responsavel pelo parto e pela lesão do esfincter antecipou-se a todos e a tudo e solicitou auxilio a ALADO, que por sua vez encaminhou o pedido a OAA que por sua vez acionou uma ong do Canada dirigida por uma ex-presidente da IOA e afinal retornou a Colombia onde reside a presidente e depois voltou as mãos da Teresa Antequera da Bolivia, vice presidente da OAA e no fim ficou por conta da AOESP e a secção de ostomia da PAM Varzea do Carmo, tendo sido alvo de comentario da reunião mensal da entidade no dia 19 do corrente.
Ainda pelas informações que temos o marido Eleuterio surpreendido com o uso da bolsa no abdomem da esposa revoltou-se profundamente porém mantendo silencio diante da promessa de que em tres meses seria feita uma reversão.
De nossa parte lamentamos muito que houvesse acontecido um incidente desse porte porque, segundo opinião medica, atualmente quando os obstetras visualizam a dificuldade na dilatação e um certo risco optam imediatamente para a cirurgia da cesarea tanto para a segunraça da mãe como da criança, o que acabou não acontecendo.Lamentamos também que o assunto tornasse publica internacional.
Na foto a Caroline Furtado, da Convatec.

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