Na inauguração da nova sede social da AOOR conhecemos esse milagre. A mãe chama-se Suzi, de origem sergipana veio a São Paulo e aqui conheceu o seu marido, mas não foi o seu primeiro casamento porque anteriormente teve relacionamento e tem tres filhos, duas ficaram em Aracaju e a caçula adolescente está com ela e nesse novo casamento ela teve gemeos prematuros que nasceram com cinco meses. As crianças passaram dois meses no neonatal, um deles é normal, "forte e robusto", diz a mãe e outro que visualizamos na foto nos braçoes da mãe já não teve a mesma sorte porque aos 14 dias de vida teve complicação intestinal e ficou ileostomizado e após receber alta do hospital Darcy Vargas, especialista em crianças até 18 anos, passou a receber alimentação especial além do leite da mãe. Hoje ele está com seis meses de vida e está bem. A mãe, unica que trabalhava teve que largar o serviço só para cuidar das crianças. No momento o marido conseguiu um emprego numa fabrica de embalagem em Osasco, porém, conta a mãe, para sustentar as crianças venderam quase tudo, sapatos, vestidos e outros utensilios sendo a casa alugada o senhorio concedeu uma especie de carencia no pagamento e somente agora estão atualizando. A AOOR tem muito a ver com essa pequena criança porque deu-lhe assistencia de toda especie, inclusive alimentação para a familia toda porque, conta a mãe, não tinhamos nada, e certa vez estava preocupada com o dia seguinte porque a despensa estava vazia de todo, quando a noite a Vera Lucia, pres. da AOOR, lhe telefona avisando que comprou mantimentos.... e ela desabou num choro convulsivo! Na foto a mae com a criança nos braços feliz da vida participando da festa oferecida pela AOOR, em Osasco.
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