sábado, 18 de setembro de 2010

HANSENIASE SEM SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS


Hanseniase em São Paulo chama-se praticamente Leide acompanhada pela Sandra que compõe o MORHAN, mais diretamente movimento de reabilitação dos hansenianos, o que considero uma contradição porque não tem nada para se reabilitar por falta de estrutura para controlar essa patologia. A Leide corre todos os dias numa tentativa ingloria de levar assistencia e ajuda aos doentes e quando as suas forças não são suficientes pede ajuda aos promotores da Justiça para conseguir atendimento e remedios. A nosso ver o trabalho que vem sendo desenvolvido pela Leide é elogiavel porém é certo que ela dentro dessa sistematica jamais conseguirá em efeito maior de beneficio assistencial aos hansenianos por varias razões. Em primeiro lugar o hanseniano vive entocado, escondido, jamais aparece a qualquer tipo de apelo porque ele proprio não está satisfeito, sabe muito bem em que estado está e depois o estigma acaba de vez com qualquer coragem. E nos perguntamos, como o governo da India conseguiu diminuir essa doença a um nivel aceitavel de um hanseniano por cada dez mil habitantes? Porque o Nepal não é mais o primeiro do mundo?E muitos paises situados no eixo do tropico. E porque nos estamos nessa situação? A Leide pode responder a essa pergunta pelo serviço individual cujo resultado não chega, em volume, nunca ao ideal. Para nós a hanseniase continua sem solução plausivel a não ser por algumas iniciativas todas frageis, fragmentadas e pode se dizer sem apoio do governo. Na foto vemos a Leide Masson ao lado da Amelia Yocico Arakaki, presidente da AOESP.

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