A Associação dos Ostomizados do Estado de São Paulo reune, mensalmente, os ostomizados que lhe são adeptos e ao mesmo tempo aproveiando a ocasião convida um palestrante ligado a ostomia para melhor ilustrar sobre o uso da bolsa e os curativos tendo como fundo de pano a confraternização e tem alcançado exito nessa empreitada. A AOESP ainda tem a função de coordenar e assistir a todas as associações do Estado de São Paulo. E o resto são serviços assistenciais que se presta aos necessitados. A divulgação não tem limites porque se um ostomizado, p. ex., da cidade de Alegrete quizer saber o que acontece aqui em São Paulo tem toda a liberdade de requisitar a entrega do periodico bem como vice-versa, isto é, se a divulgação considerar que os ostomizados dessa cidade merece uma divulgação podera faze-lo inclusive ressaltando o trabalho da Associação local. A divulgação não tem limites.
Quanto aos eventos precisa ter uma limitação e seguir a necessaria definição. Quando se trata de um evento nacional há uma entidade encarregada para tanto e não se pode, eticamente, invadir o terreno dela, bem como quando se trata de regional que ainda pertence sob a responsabilidade da entidade nacional. Não se trata de hierarquia, mas sim de uma competencia propria.
Valmir Lang, certa vez, definiu com clareza a situação. Ele é presidente da Associação dos Ostomizados de Toledo (PR) e quando perguntado sobre parceria não teve duvida e disse nos que a companheira de atuação era a Associação Paranaense de Ostomizados - APO - hoje presidida pela Luiza Helena. Não deveria haver uma ligação direta entre uma entidade municipal com a nacional, porém muitos não pensam assim o que no futuro pode provocar a inversão de escalas.
Assim sendo o convescote que está sendo preparado pela entidade de Rio Preto buscando convidar todos os presidentes de associações do Estado e também de outros Estados poderá causar uma confusão de objetivos e no minimo duvidas do que realmente será o tal do convescote. Formar outra entidade federativa? Decretar mais cisões do que já realmente existe? E a pergunta que fazemos: porque não lutarmos por uma união ampla e geral buscando beneficiar os ostomizados?
Quanto aos eventos precisa ter uma limitação e seguir a necessaria definição. Quando se trata de um evento nacional há uma entidade encarregada para tanto e não se pode, eticamente, invadir o terreno dela, bem como quando se trata de regional que ainda pertence sob a responsabilidade da entidade nacional. Não se trata de hierarquia, mas sim de uma competencia propria.
Valmir Lang, certa vez, definiu com clareza a situação. Ele é presidente da Associação dos Ostomizados de Toledo (PR) e quando perguntado sobre parceria não teve duvida e disse nos que a companheira de atuação era a Associação Paranaense de Ostomizados - APO - hoje presidida pela Luiza Helena. Não deveria haver uma ligação direta entre uma entidade municipal com a nacional, porém muitos não pensam assim o que no futuro pode provocar a inversão de escalas.
Assim sendo o convescote que está sendo preparado pela entidade de Rio Preto buscando convidar todos os presidentes de associações do Estado e também de outros Estados poderá causar uma confusão de objetivos e no minimo duvidas do que realmente será o tal do convescote. Formar outra entidade federativa? Decretar mais cisões do que já realmente existe? E a pergunta que fazemos: porque não lutarmos por uma união ampla e geral buscando beneficiar os ostomizados?
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