
Leide Masson, batalhadora incansavel a favor dos hansenianos anunciou que o seu nucleo Morhan do Jabaquara está sendo finalizado por ordem procedente do Rio através de um e-mail que na opinião dela propria e de outras pessoas ligadas a dificil tarefa não está bem esclarecida. A cisão com o São Paulo é extremamente lamentavel porque somente quem já foi vitima da doença pode compreender no seu amago a problematica que envolve esse assunto. E ainda podemos dizer que a cisão acontece num momento extremamente critico para a hanseniase porque segundo os ultimos dados que temos o numero de hansenianos está crescendo no Brasil, isso desde a ultima visita que nos fez Sassakawa, representante da OMS e que praticamente fez baixar os indices de hanseniase da India e do Nepal para o nivel aceitavel de um hanseniano para cada dez mil habitantes. Os informes que temos é que com o esforço denodado do vereador Milton Ferreira, um ferrenho lutador pela saude dos paulistanos, havia sido combinado a realização do Primeiro Forum da Hanseniase no proximo mes de agosto e que seria uma excelente oportunidade para a verificação de como anda a doença no Brasil e de como está sendo combatida. O forum seria realizado em nome de um movimento que espalhado pelos Estados vinha tendo um efeito salutar na defesa dos interesses dos pacientes, porém um e-mail proibindo a utilização do nome do movimento acabou com a iniciativa e agora busca-se uma justificativa para tamanha decisão.
A Leide garante que todo o trabalho que vinha sendo feito em prol dos hansenianos continuará como sempre e até mais dinamicamente em nome dos hansenianos porque obviamente a rotulagem simples não pode mudar nenhum trabalho de voluntario se for para o bem da sociedade dos pacientes. Muda-se o nome mas não se muda o trabalho, essa é a sintese concluida até o presente momento.
O combate a hanseniase dentro das 45 patologias que temos aqui em São Paulo é a mais dificil, a mais dolorosa, constrangedora por assim dizer porque os pacientes precisam de atenção constante quer seja para a imunização ou para os curativos e quando a imunização tarda, a doença progride, não há outra solução senão a amputaçao cujos trabalhos são feitos no Hospital Emilio Ribas, em São Paulo. Num dos ultimos eventos sobre a hanseniase que assistimos um medico apaixonado pelo controle da doença mostrou focando a imagem daqueles que sendo vitimas da hanseniase tinha partes do corpo totalmente deformado. Também assistimos reuniões em que a maioria não apresentava o menor sinal de que houvesse contraido o mal de Hansen porque a imunização chegara a tempo de evitar sequelas maiores.Então podemos dizer que somente aqueles que experimentaram a dura verdade da doença podem, em todos os aspectos, dizer da gravidade que significa um ser humano atacado pela hanseniase. Doença milenar? Pode ser mas agora temos um coquetel de remedios para cura da doença, imunizar, dar novas condições de vida, se bem que os sequelados jamais aparecem em publico porque constrange.
A cisão que se avista, já atingindo na pele uma das coordenadoras que mais tem lutado, brigado e combatido em nome da vida decente dos hansenianos porque assim entende a diretiva nacional, cremos que seja uma perda irreparavel para o bem estar dos pacientes. Que discutam, que discordem, que esbravejem, mas, na nossa opinião, os pacientes hansenianos não podem ser prejudicados sem mais sem menos e muito menos por uma tutela politica que sempre intrometem na vida daqueles que julgam ter o controle politico nas suas mãos, porque, gente, hanseniase é caso sério demais.
A Leide garante que todo o trabalho que vinha sendo feito em prol dos hansenianos continuará como sempre e até mais dinamicamente em nome dos hansenianos porque obviamente a rotulagem simples não pode mudar nenhum trabalho de voluntario se for para o bem da sociedade dos pacientes. Muda-se o nome mas não se muda o trabalho, essa é a sintese concluida até o presente momento.
O combate a hanseniase dentro das 45 patologias que temos aqui em São Paulo é a mais dificil, a mais dolorosa, constrangedora por assim dizer porque os pacientes precisam de atenção constante quer seja para a imunização ou para os curativos e quando a imunização tarda, a doença progride, não há outra solução senão a amputaçao cujos trabalhos são feitos no Hospital Emilio Ribas, em São Paulo. Num dos ultimos eventos sobre a hanseniase que assistimos um medico apaixonado pelo controle da doença mostrou focando a imagem daqueles que sendo vitimas da hanseniase tinha partes do corpo totalmente deformado. Também assistimos reuniões em que a maioria não apresentava o menor sinal de que houvesse contraido o mal de Hansen porque a imunização chegara a tempo de evitar sequelas maiores.Então podemos dizer que somente aqueles que experimentaram a dura verdade da doença podem, em todos os aspectos, dizer da gravidade que significa um ser humano atacado pela hanseniase. Doença milenar? Pode ser mas agora temos um coquetel de remedios para cura da doença, imunizar, dar novas condições de vida, se bem que os sequelados jamais aparecem em publico porque constrange.
A cisão que se avista, já atingindo na pele uma das coordenadoras que mais tem lutado, brigado e combatido em nome da vida decente dos hansenianos porque assim entende a diretiva nacional, cremos que seja uma perda irreparavel para o bem estar dos pacientes. Que discutam, que discordem, que esbravejem, mas, na nossa opinião, os pacientes hansenianos não podem ser prejudicados sem mais sem menos e muito menos por uma tutela politica que sempre intrometem na vida daqueles que julgam ter o controle politico nas suas mãos, porque, gente, hanseniase é caso sério demais.
Um comentário:
Não houve cissão. O nucleo foi suspenso por não seguir a hierarquia do Movimento e tomar atitudes que podem prejudicar o coletivo. A Suspensão pedia que o nucleo se reunisse com outras instancias. O mesmo preferiu se dissolver.
sem mais
Artur Custodio
Pelo MORHAN Nacional
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