segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

A DURA BATALHA DA CANDINHA MARCHI

Em Santa Catarina, mais precisamente em Florianopolis, a presidente da Associação Catarinense de Pessoas Ostomizadas, Candinha Marchi, programou uma serie de eventos mais numeroso do que o que realizou no ano passado como conferencias, congressos, palestras, debates, enfim reuniões  em geral que ajudem os ostomizados catarinenses que até pouco tempo atraz não ultrapassava a casa das duas mil pessoas, hoje transpõe essa marca e a tendencia, segundo a propria opinião dela e a geral, é crescer. Pode se notar casos curiosos como a de São Bento do Sul que há dois ou tres anos a propria municipalidade havia dito que não havia ostomizadas no municipio e hoje, segundo informações que temos, ultrapassa a casa das trinta pessoas.
A Candinha conhece, incentiva e colabora com dezoito entidades que existem no Estado de Santa Catarina. Periodicamente ela viaja e visita cada uma das entidades realizando palestras para deixar os ostomizados atualizados. A propria Prefeitura de Florianopolis colabora com o serviço que vem sendo desenvolvido pela ACO 
E ela não fica por aí, quer continuar editando o Jornal da ACO bimensalmente projetando o numero seguinte para o proximo mes de março.
A Candidaquer evitar também que o cargo de presidente das entidades se torne vitalicio, isto é, comumente o cargo admite uma reeleição e em geral cada periodo tem duração de dois anos então caso ocorra reeleição seriam quatro anos de administração. E tem mais uma condição que é a da presidencia ser ocupada por um(a) presidente ostomizado (a).
A Candinha anteriormente foi presidente da Associação dos Ostomizados da cidade de Rio do Sul e depois transferiu-se para Florianopolis. O trabalho dela vinha sendo feito silenciosamente com a colaboração de lideranças  como a do Marcial, Juliano, etc.  e no ano passado alcançou o pico com a realização do evento sobre a ostomia realizado em Florianopolis onde estiveram personalidades de São Paulo, Rio Grande do Sul e também do Paraná, quer dizer ela conseguiu unir a região sul e com um pedaço da região sudeste porque de São Paulo foram a Miriam Piratininga Jatobá, medica coloproctologista filha do Paulo Piratininga Jatobá, um dos fundadores da AOESP e como enfa. estomaterapeuta a Hollister do Brasil enviou a Ana Lucia Senise. A médica Miriam fez tanto sucesso abordando o tema ostomia em geral e cuidando principalmente da parte de alimentação que já está sendo cogitada pelo presidente da Associação dos Ostomizados de Toledo, José Valmir Lang, cujos ostomizados da região Oeste do Paraná tem uma sede propria que faz inveja a sede da cidade de Cascavel que, agora o Moi resolveu ampliar as acomodações para poder recepcionar mais gente. 
O Lang pretende promover um encontro ainda neste primeiro semestre em sua sede em Toledo convidando as elites de ostomia tais como Angelita Gama, Afonso Henrique de Souza e Silva, Miriam Jatobá, pelo que conhecemos. Uma outra pessoa que mesmo não sendo medico e nem ostomizado é o Rogerio Fernandes, o proprio filho do Izaac Fernandes, presidente da FEGEST. Na foto um dos aspectos de uma reunião regional onde a Candinha participa. 

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