terça-feira, 6 de outubro de 2015

OSTOMIZADO CONSEGUE VIVER SEM BOLSA COLETORA?

Uma ostomizada que obra os seus dejetos ou urina atraves de bolsas coletoras, de plasticos, que precisam ser substituidas de tempos em tempos porque por mais lavaveis que sejam não suportam por muito tempo sendo a media de uso uns tres dias seguidos. Hoje existem bolsas separadas de placas mas mesmo que a placa dure mais tempo, pelo menos a bolsa tem que ser substituidas de tempos em tempos. 
E quem se serve dessas bolsas descartaveis praticamente não tem idade, desde bebes recem-nascidos até os mais idosos podem necessitar se por acaso for operado do intestino. E também há uma premissa de que a partes do gastro do ser humano é tão complicado quanto o cerebro, daí é que a ostomia que nasceu em 1710 na França através de um medico chamado Litlé continua até os dias de hoje naturalmente super evoluido mas a sistematica é a da cirurgia com evacuação para o exterior com coleta feita através de uma bolsa. 
No nosso país os ostomizados são favorecidos pela lei atraves do qual recebem gratuitamente as bolsas coletoras e também medicamentos em casos de alguma anormalidade como alergia da pele, prolapso, etc. Mas acontece que o numero de ostomizados tem aumentado significativamente alcançando segundo estatisticas de gente profissional de que chega a atingir duzentas mil pessoas além de algumas terem dois ostomas, uma para fezes e outra para urina, ou seja uma bolsa de cada lado e acontece que em geral o pessoal com uro necessita no minimo de trinta bolsas por mes. E atualmente por causa da crise que como em todas as crises, o dolar costuma dar aquele salto gigantesco, batendo recorde o que acaba encarecendo o produto dos usuarios. E quando o governo fala em corte os mais sensibilizados são a Educação e  a Saude, de forma que o SUS em muitas localidades não tem repassado verba para todas as despesas e então, não há outro jeito, vem fatalmente o corte. Entretanto o que queremos ressaltar que no campo dos ostomizados não há como viver decentemente sem as bolsas coletoras. Então em muitas localidades quando a quota mensal é de 15 bolsas o ostomizado recebe apenas a metade de cinco a sete, o que é sacrificante.
Vejam a foto que estamos postando que no caso deve ser de ileo e agora imagine sem a dita bolsa e com fezes derramando-se sem nenhum controle. Como é que dá para viver? Já com a bolsa colada no abdomem o preconceito desgraça muita gente, imagine então sem bolsa?

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