segunda-feira, 23 de maio de 2016
A situação de modo geral é de muita dificuldade que a nosso ver poderia ter sido melhor prevista pelos lideres que conduzem as entidades associativas dos ostomizados. Um dos primeiros problemas é a falta de lideres humanos e também falta de uma entidade capaz de liderar as dezenas de entidades distribuidas por todos os estados brasileiros. Podemos citar varios exemplos do que está acontecendo que no computo geral prejudica diretamente a situação dos ostomizados. Na cidade de Santos, Roberto de Moura, presidente da associação, premido pela pouca frequencia nas reuniões dos associados e enfrentando duas hernias já bem avançadas, praticamente afastou-se das funções e a entidade ficou acefala. Na cidade de Ourinhos desde o ano passado, após o obito do seu presidente e o esforço do filho em continuar a associação, acabou encerrando as atividades, na cidade de Avaré já desde há muito tempo não funciona, em Anapolis (GO) a vice-presidente Zenaide Prado todos os meses luta para conseguir as bolsas para os cento e cincoenta ou cento e oitenta ostomizados, em Manaus o presidente Mauro Pereira Coelho também concentra-se na obtençao de bolsas coletoras e na ultima reunião conseguiu suprir os seus associados com vinte unidades para cada um o que é pouco porque os ostomizados de lá para obter as bolsas só de viagem gasta nada menos do que seis dias, muitos ostomizados de Rondonia e até de Minas Gerais tem procurado obter as bolsas em São Paulo.E porque a foto do Rubem Gil Junior, presidente licenciado da ABRASO? No nosso entender temos duas pessoas que tem condições de resolver os problemas das bolsas em Brasilia, no ministerio da Saude, mesmo porque a verba que é liberada pelo SUS a favor dos governos estaduais comparado com outras enfermidades não chega a assustar. Os ostomizados tem dois representantes nos respectivos conselhos, um no Conselho Nacional de Deficientes que é o proprio
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