LISTA DE PRESENÇA AGUARDADA PELOS ORGANIZADORES

Aqui está a lista de presença programada pelo organizador ABRAÇO porém pode se notar a ausencia de representantes importantes como a da AMO, de Mogi das Cruzes e Região, Guarulhos, Jundiai, Santos, Ourinhos, Bauru, Ribeirão Preto, Avaré e Presidente Prudente. ASioneia e mais uma companheira vieram de onibus viajando a noite toda. A Celia Castro veio de Marilia,Geraldo, de Osasco deve ter faltado a compromisso de serviço e estamos referindo a todas essas dificuldades porque o pessoal que compóe a diretoria das entidades como também os companheiros voluntarios fazem o serviço, cumprem os compromissos totalmente de graça.Outra dificuldade que podemos perceber é quando a titular da organização ou falece ou adoece e na maioria das vezes não há substituto
A maioria das entidades, em termos financeiros, estão carentes. Podemos citar o estado de Santa Catarina presidida pela Candinha Marchi e tida como diretora regional da ABRASO não tem sede nem propria e nem alugada, que é um grande problema para ela e também como seria paratodos os demais diretores de associações em objeto nesse comentario.
A ausencia de alguns diretores não se trata de desinteresse, mas sim, de outros tipos de dificuldades.
E onde queremos chegar com esse comentario?
Queremos demonstrar que o planejamento que está sendo feito pela diretoria da ABRASO é muito dificil de ser realizado exatamente pelas razões que estamos expondo neste momento. Reuniões semelhantes a que foi realizada em São Paulo, mesmo com faltas  de responsaveis pelas entidades dará certo na regiao Nordeste? Centro-Oeste? e no Norte? Já foi verificada  a situação dos quarenta e tantas entidades existem no Brasil? E que tal os imigrantes que estamos recebendo ? Haitianos? Venezuelanos? Bolivianos? E segundo informações que temos está previsto uma leva muito grande de imigração de muçulmanos.
O relatorio apresentado na reunião da ABRASO consta que o Brasil tem aproximadamente 150 mil ostomizados e é claro que virão mais nessa leva toda de imigrantes que estão entrando no país e que além de comida precisarão também de bolsas para os possiveis ostomizados, então a tendencia é um aumento significativo para o numero exposto.
De qualquer forma será necessario um reestudo da situação dos ostomizados evitando despesas talvez desnecessarias como por exemplo a realização de uma reunião geral na cidade de João Pessoa porque pela situação prevista não haverá verba para ser disperdiçada dessa forma, assim como todas despesas superfluas devem ser cortadas nas varias reuniões regionais que estão sendo estudadas para as regiões  restantes em numero de mais tres, caso não se programe para a região sul. 

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Benvinda Luanne, da CONVATEC, Porto Alegre

A reunião mensal da AOESP, do mes de março, contou com a presença, por sinal ilustre e novidade, da Luanne Bolzan Daniel, do setor de vendas da Convatec, do Rio Grande do Sul, em companhia da Sirlania Xavier Pereira e Tanille Cormanique de Freitas, ambas muito conhecida das associações e dos proprios ostomizados. A AOESP tem e mantem um relacionamento muito cordial primeiramente com Izaac Fernandes, vice-presidente da ALADO e presidente da FEGEST, e também com o seu filho Rogerio Gonzales Fernandes, ambos advogados sendo que o filho é o que  traduz todos os materiais enviados em espanhol pelas entidades de diversos paises latino-americanos.

O nosso país está conseguindo restabelecer a cordialidade de relacionamento com orgãos internacionais como a NCACOA, OAA, IOA e ALADO após a visita feita pelo Izaac numa das reuniões da IOA quando os varios paises componentes do quadro social foram divididos em cinco grandes regiões sendo que o Brasil passou a pertencer a OAA. 

A região Sul ocupa um contexto muito importante em termos de entidades brasileiras porque mantem o maior numero de associações em conjunto com a região sudeste e pode se dizer também em numero de ostomizados. A ultima reunião da ABRASO realizada em Florianopolis tentou reunir as entidades do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, mas só conseguiu a presença catarinense e ainda pelo esforço da Candinha Marchi que acabou ficando como representante regional. E neste caso entra em cena o fator união dos ostomizados brasileiros, um assunto polemico por enquanto. Não podemos dizer que inexiste a união mas também não podemos dizer que os ostomizados são unidos. Mas esse fator contribue na inexistencia de poblemas que até podemos citar a falta de bolsas coletoras em quantidade suficiente e se formos adentrar o campo de produtos farmaceuticos em relação a todas doenças existentes como Crohn, Colite, Uro, etc. então o problema vai longe. 

O governo gaucho banca a distribuição de bolsas coletoras e também de medicamentos e a estocagem era feita semestralmente que hoje passou a mensalmente e mesmo assim o esforço da FEGEST é redobrado para que não haja problema para os seus ostomizados. Então para que serviria o contexto da ABRASO que na verdade está reiniciando uma nova fase de sua vida de mais de tres decadas

E concluindo a visita da Luanne é benefica porque um liga o outro chamada união que é afinal de contas o objetivo mor. 

JORNAL DA AOESP ATINGE EDIÇÃO NUMERO 123

A Associação dos Ostomizados do Estado de São Paulo = AOESP = acaba de lançar a edição de numero 123, um pouco mais de dez anos ,ininterruptos, sem nenhuma parada, com ampla circulação atingindo todos os estados brasileiros, cidades e tambem paises estrangeiros como Colombia, Chile, Bolivia, Paraguai, Uruguai, Argentina e também paises da America Central, atraves dos serviços postais e também eletronicos onde os leitores poderão captar pagina por pagina totalizando vinte paginas de noticias sobre ostomizados em geral e também portadores de mal de Crohn e outros comentarios de articulistas especializados. 

O Jornal divulga também todas as novidades dos laboratorios Convatec, Coloplast, Hollister, Casex, Salts, Bbraun além de organizações produtoras de artigos paralelos como as da INN-Forma e Politec, bem como indicador de profissionais da area de medicina especilizada. 

A AOESP está conseguindo também senão a dificil união das entidades espalhadas por todo o Brasil pelo menos um entendimento plausivel atraves da linha de tempo do Facebook e também para acrescentar como participante a SOBEST  que o seu proprio nome  diz Sociedade Brasileira de Estomaterapeutas e a colaboração de medicos especializados tais como Miriam Piratininga Jatobá, Marisa Kobata, Angelita Gama, Afonso Henrique de Souza e Silva, Univaldo Etsuo Sagai,e outros. 

E vale destacar os serviços assistenciais da Associação Brasileira de Ostomizados = ABRASO = que teoricamente por enquanto faz parte do CONADE  e também do CNS, dois orgãos de suma importancia componente do Ministerio da Saude. 

LEIDE MASSON VOLTA PARA COORDENAÇÃO DO HANSEM

Sob o incentivo do vereador da Camara  de São Paulo, Milton Ferreira, a conhecida Leide Masson, desde antigamente defensora dos pacientes do mal de Hansem estará de volta as atividades de coordenadora em breve dependendo do incentivo do vereador citado. No entanto hoje em dia após a desativação da maioria das areas de centralização dos hansenianos que então portavam doenças do mal de Hansem ativos, hoje após a farta distribuição dos medicamentos pela OMS (Organização Mundial de Saude), liderada desde o começo pelo niponico Sassakawas o indice pelo menos nas regiões sul, sudeste, centro oeste e até parte do nordeste brasileiro teve uma queda acentuada segundo dados estatisticos fornecidos pelos orgãos competentes da Saude. O indice aceito é de um em cada 10 mil habitantes, porém curado pelo PQT e remedio continuo.E o indice que consta ou constava recentemente era de 0,5 por cada dez mil habitantes nas regiões citadas e os ex-hansenianos foram todos liberados dos seus campus e diminuindo cada vez mais pelo tempo, tanto é verdade que, segundo a Leide, o Posto Ceci onde os ex-portadores recebiam curativos diminuiu substancialmente, quer dizer não há mais procura como antigamente. De qualquer forma a volta da coordenação liderada pela Leide Masson com total apoio do vereador Milton Ferreira vem a calhar porque ainda no Brasil existem regiões onde o indice protocolado pela OMS  é excedido, isso em regiões quentes e umidos. Portanto pelo menos no que toca a observação da Leide Masson ainda é válida.