sábado, 18 de dezembro de 2010

DONO DA CASEX PARTICIPA DA FESTA


Herman Mora Casella, diretor-presidente do complexo industrial da Casex (Curitiba) tendo como carro chefe as bolsas de ostomia Shelter e a pasta Sheltergel, veio de Curitiba especialmente para participar da Festa de Natal da Associação dos Ostomizados do Estado de São Paulo e em rapidas palavras disse que se sentia honrado poder estar presente num evento como a preparada pela atual diretoria. Ele estava acompanhado pelo seu representante José Carlos Bonaldo e Gloria Marcondes, enfa. estomaterapeuta. A gestão da Amelia Yocico Arakaki, presidente da AOESP, se sentiu sensibilizada pela presença do Heman M.Casella justo nesta epoca do ano em que os compromissos sociais e comerciais acaba tomando todo o tempo. A Casex ainda, numa criação especial para o JORNAL DA AOESP, da marketeira Luana Marques, estampou um anuncio de uma pagina na contracapa do Jornal, outro orgulho conquistado pela atual diretoria.
A presidente eleita Sandra Gomes Munhoz Leal conhecida desde há muito tempo do Herman permaneceu a maior tempo conversando sobre as questões que afetam os ostomizados de hoje.
E aproveitando a presença do diretor-presidente precisamos ressaltar a figura toda especial da sua contratada Gloria Marcondes. Ela foi uma das primeiras alunas da profa. doutora Vera Lucia Gouveia e, recentemente, no simposio sobre curativos que foi realizado em São Paulo pela Nursig, convidada para uma palestra terminou cobrindo mais duas palestrantes que faltaram ao evento, naturalmente sem ter se preparado antecipadamente. Em termos de ostomia e suas consequencias a Gloria domina amplamente e é capaz de proporcionar um bom atendimento para quem usa as bolsas coletoras e os produtos dessa fabrica.
Na nossa opinião, cada laboratorio produz bolsas diferentes porque quando se fala em ostomia cada caso é um caso, então não podemos estandardizar os tipos embora tenhamos conhecimento de que certas enfas. estomaterapeutas defendem apenas um tipo de bolsa, as recortaveis, mas não é o indicado e o Estado de São Paulo trabalha com mais de uma centena de tipos de bolsas e essa variedade não pode ser diminuida para sete ou oito modelitos que não convencem todas as ostomias porque tem outro porém, o cirurgião secciona o intestino na parte que tem que ser cortado e não para adaptar o ostoma a um só tipo de bolsa. Em resumo queremos dizer que os ostomizados, cada um deles, tem a sua preferencia e essa preferencia advém do tipo de ostoma que precisa ser levado em conta, então precisamos dos produtos dos quatro laboratorios e os produtos desses quatro laboratorios tem que ser de boa qualidade garantindo a segurança no seu uso para não provocar vexames como vazamento em locais inadequados.

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