Artur Custodio Moreira de Souza, coordenador nacional do MORHAN enviou um e-mail contestando o que publicamos recentemente sobre a cisão no grupo de dirigentes de hansenianos:"Não houve cisão - diz ele - o nucleo foi suspenso por nao seguir a hierarquia do Movimento e tomar atitudes que podem prejudicar o coletivo.E continuando: a suspensão pedia que o nucleo se reunisse com outras instancias e o mesmo preferiu se dissolver".
Palavras simples, diretas e de uma economia de verbos que nos faz perguntar se é assim mesmo que se dirige um movimento destinado a reabilitação dos hansenianos. A Leide Massom, coordenadora do nucleo Jabaquara, na qualidade de ex-hanseniana, não merecia um castigo contundente porque isso significa que MORHAN na realidade pouca importancia tem para aqueles que realmente trabalham, que se preocupam pela vida dos feridos pelo mal de hansem que periodicamente precisam de tratamento e outros que necessitam do PQT. O coordenador nacional do Morhan sabe disso? Ele é hanseniano? E quais foram as medidas tomadas para a realização de um simples forum para debate de uma questão tão angustiante como a hanseniase especialmente agora que sabemos que estamos muito aquem do que pede a OMS de um hanseniano para dez mil habitantes, cujo levantamento que temos de uns dois anos atraz nega esse indice e vai alem citando numeros que podemos considerar catastroficas se as pessoas que realmente se interessam pelo assunto se movimentem e coloquem pelo menos um paradeiro no crescimento. E gostariamos de saber a quem prejudica porque a palavra coletivo é vago demais. E além disso se não houve cisão qual seria a posição da Leide Masson? A coordenadoria tem poderes para a suspensão ? E onde estão as provas para justificar tamanha atitude? Os verdadeiros hansenianos concordam com tudo isso? E por parte da Leide dissolve-se o movimento e fim de tudo? Acabou tudo? Cada hanseniano que se vire como puder? Porque senhor coordenador nacional do MORHAN contrariar um trabalho que tinha colaboração irrestrita até de uma personalidade que nos respeitamos como um edil Milton Ferreira da Camara Municipal de São Paulo? O que ele feriu nos estatutos do Morhan?
Palavras simples, diretas e de uma economia de verbos que nos faz perguntar se é assim mesmo que se dirige um movimento destinado a reabilitação dos hansenianos. A Leide Massom, coordenadora do nucleo Jabaquara, na qualidade de ex-hanseniana, não merecia um castigo contundente porque isso significa que MORHAN na realidade pouca importancia tem para aqueles que realmente trabalham, que se preocupam pela vida dos feridos pelo mal de hansem que periodicamente precisam de tratamento e outros que necessitam do PQT. O coordenador nacional do Morhan sabe disso? Ele é hanseniano? E quais foram as medidas tomadas para a realização de um simples forum para debate de uma questão tão angustiante como a hanseniase especialmente agora que sabemos que estamos muito aquem do que pede a OMS de um hanseniano para dez mil habitantes, cujo levantamento que temos de uns dois anos atraz nega esse indice e vai alem citando numeros que podemos considerar catastroficas se as pessoas que realmente se interessam pelo assunto se movimentem e coloquem pelo menos um paradeiro no crescimento. E gostariamos de saber a quem prejudica porque a palavra coletivo é vago demais. E além disso se não houve cisão qual seria a posição da Leide Masson? A coordenadoria tem poderes para a suspensão ? E onde estão as provas para justificar tamanha atitude? Os verdadeiros hansenianos concordam com tudo isso? E por parte da Leide dissolve-se o movimento e fim de tudo? Acabou tudo? Cada hanseniano que se vire como puder? Porque senhor coordenador nacional do MORHAN contrariar um trabalho que tinha colaboração irrestrita até de uma personalidade que nos respeitamos como um edil Milton Ferreira da Camara Municipal de São Paulo? O que ele feriu nos estatutos do Morhan?
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